sábado, 7 de julho de 2012

?NÃO PODEMOS TER TUDO QUE QUEREMOS?

?NÃO PODEMOS TER TUDO QUER QUEREMOS?

  Tenho Me Deparado Com Este Dilema

O que quero?
Para que quero?  Quem quero?

No campo do amor é algo prazeroso e penoso até. Você sofre e os outros não ver, não sabe. Não sabe porque você não pode confidenciar isso com alguém. É fraco, dirão. É ilusão, isso que você está sentindo. Melhor não falar. Não confie a ninguém um segredo desses.
 -Não posso. Sou proibido. Vão me descer a lenha. Claro. Você não pode ter tudo que quer. Principalmente se tratando de pessoas. Pessoas não são e 
não serão objetos. Não enquanto houver o amor. Talvez seja por isso que crimes por amor seja cometido.
Êpa. Crime por amor? Quem ama não mata. Pois, DEVEMOS aprender que ninguém é propriedade de ninguém e não podemos ter tudo nessa vida.. Principalmente o coração de alguém. Não é como desejar um par de sapatos e comprar. Bastando para isso, ter o dinheiro. Dinheiro? Será que o dinheiro compra? Se compra eu não sei. Mas gostaria de saber. Embora eu não tenha algum...
Mas, enquanto não posso ter este alguém por inteiro, fico com o seu coração, que tenho certeza que já ganhei  por meio da conquista. Então, amo com todo coração. Procurando atender a razão; que também é amiga. Quando me diz que eu não posso tê-la fisicamente, mas que ela já mora 24 horas no meu coração. Basta.
Então viva a razão. Viva o bonsenso. Viva esse amor sem egoísmo e sem prejuízo! Pelo menos para mim. Porque eu poderei responder a quem nunca soube o que é amar, que é gostoso amar. Principalmente aquela que sabe respeitar a imensidão desse amor!

COMO PODEMOS VIVER SUSTENTABILIDADE?

                               Como podemos influenciar para uma vida sustentável?

        Sustentabilidade é procurar viver em um planeta limpo. Livre de degradação dos biomas. Viver sem
agredir o meio ambiente. Deixando para nossos filhos e netos Heranças naturais.



      A mídia tem dado bastante destaque aos movimentos pró sustentabilidade. é uma bandeira erguida voltada
à atenção aos problemas ligado a um modo de vida alienado. Há muitos anos, tem-se produzido sem
dá a devida atenção para esse fato. Rios foram poluídos. Arvores foram cortadas, dizimando centenas delas. Se continuarem desmatando, o nosso país ficará como o Líbano que restou arvore só na bandeira daquele país. Deus nos livre de uma realidade tão dura... Mas, será realidade se cada um de nós não valorizar esses trabalhos de conscientização.
       A coisa muda de figura quando isso se torna apenas marketing político. Tornando um objetivo meramente político. Preocupados com a produção. Deixando de punir os verdadeiros culpados pelos desmatamentos que hoje é de conhecimento de todos nós.
        Hoje, com o consumismo desenfreado e falta de conscientização de cada cidadão, corremos o riscos de perdermos grandes represas. Podemos ver muita água nas represas, mas com as construções desordenadas, por falta de políticas publicas voltadas para à  habitação, corremos o risco de termos grandes mananciais poluídos. Um'' MAR MORTO.''
        Convivemos com pessoas, que não tem o mínimo de consciência que não se deve jogar lixo na rua. Se não podemos encucar isso na mente dos adultos... Podemos criar projetos de conscientização voltada às crianças desde a pré-escola. Não são para elas que queremos um planeta sustentável? 
        A coisa é séria. Quem nunca ouviu nem viu o que está acontecendo, só pode ser um criminoso.Porque o cego já tomou conhecimento e o mudo conhece a linguagem de sinais. Então, ninguém é ignorante em relação a tais fatos. 
         Comece por mim, e por você a não jogar lixo na rua, Óleo de cozinha na pia, Reciclar o seu lixo e vamos cobrar das autoridades medidas ecológica com relação ao meio ambiente. Talvez você conheça o lema:" Que meu direito de cidadania termina onde começa o do outro" 
        Vamos pensar em sustentabilidade desde já. Deixando de praticar crimes ambientais Crimes que começam no lixo de casa e pode ser a causa de:  Água das chuvas não encontrar escoamento necessário através dos bueiros.