Atividade de auto desenvolvimento - Aula-tema
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Seu eu for pender para o fundamentalismo
religioso, eu poderia defender a ideia
que a mulher incondicionalmente procurasse a religião da maoria que
provavelmente a condenaria por provocar o aborto. Mas, sabemos que muitos (...)
são provocados clandestinamente as escusas. Se eu for a favor que se interrompa
uma gestação porque trata-se de um anencéfalo, eu estaria pouco me diferenciando
de um carrasco. E neste caso, o algoz seria um ser indefeso que não tem segundo
os médicos, uma formação normal do cérebro e cerebelo e que muitos não vivem
horas; outros vivem semanas; e um caso raro em que o anencéfalo sobreviveu por
dois anos.
O fato é que: trata-se de uma vida que está
sendo gerado. E se generalizarmos, toda
a biosfera fecha-se um ciclo de vida. E que, mesmo que muitas vezes fechamos os
olhos à beleza natural, ela continuará no seu lugar. (Se não a destruirmos),
que é justamente o que vem acontecendo com a biodiversidade.
Segundo o filósofo Yoritomo Tashi,
"raciocinar sobre uma coisa, é dissecá-la, examiná-la em plena luz, antes
de adotá-la, ou de repeti-la. Em resumo, é fazer ato de vontade consciente e aí
esta uma das fazes essenciais para a conquista do bom senso".(Yoritomo
Tashi, O bom senso em 12 lições p.19)
Vivemos um momento da banalização da vida.
Mata-se por tão pouco. Valores que deveriam ser o norteador para se viver em
sociedade e torná-la mais justa e digna, estão escambando para a demagogia;
para a bagunça. São marcos eternos que querem remover, e aí, esta o perigo.
Eu sou contra a interrupção de um anencéfalo.
Porque nada disso acontece por acaso e tudo não deixa de ser um aprendizado
tanto para a mãe quanto para os familiares. Quanto ao tempo de vida, é melhor
deixar com Deus.
Tudo se deve a nova cultura; em que a educação que deveria vir do lar foi terceiriza. Deixando toda responsabilidade para a escola.
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