domingo, 2 de junho de 2013

Atividade de auto desenvolvimento - Aula-tema 1

Seu eu for pender para o fundamentalismo religioso,  eu poderia defender a ideia que a mulher incondicionalmente procurasse a religião da maoria que provavelmente a condenaria por provocar o aborto. Mas, sabemos que muitos (...) são provocados clandestinamente as escusas. Se eu for a favor que se interrompa uma gestação porque trata-se de um anencéfalo, eu estaria pouco me diferenciando de um carrasco. E neste caso, o algoz seria um ser indefeso que não tem segundo os médicos, uma formação normal do cérebro e cerebelo e que muitos não vivem horas; outros vivem semanas; e um caso raro em que o anencéfalo sobreviveu por dois anos.
O fato é que: trata-se de uma vida que está sendo gerado.  E se generalizarmos, toda a biosfera fecha-se um ciclo de vida. E que, mesmo que muitas vezes fechamos os olhos à beleza natural, ela continuará no seu lugar. (Se não a destruirmos), que é justamente o que vem acontecendo com a biodiversidade.
Segundo o filósofo Yoritomo Tashi, "raciocinar sobre uma coisa, é dissecá-la, examiná-la em plena luz, antes de adotá-la, ou de repeti-la. Em resumo, é fazer ato de vontade consciente e aí esta uma das fazes essenciais para a conquista do bom senso".(Yoritomo Tashi, O bom senso em 12 lições p.19)
Vivemos um momento da banalização da vida. Mata-se por tão pouco. Valores que deveriam ser o norteador para se viver em sociedade e torná-la mais justa e digna, estão escambando para a demagogia; para a bagunça. São marcos eternos que querem remover, e aí, esta o perigo.

Eu sou contra a interrupção de um anencéfalo. Porque nada disso acontece por acaso e tudo não deixa de ser um aprendizado tanto para a mãe quanto para os familiares. Quanto ao tempo de vida, é melhor deixar com Deus.

Um comentário:

  1. Tudo se deve a nova cultura; em que a educação que deveria vir do lar foi terceiriza. Deixando toda responsabilidade para a escola.

    ResponderExcluir