segunda-feira, 3 de junho de 2013

Você acha que os direitos do cidadão não podem sofrer qualquer limitação?
Se partirmos do pressuposto em que o direito de um, termina onde começa o do outro, as garantias, entre elas, o direito de ir e vir, devem perder a sua força quando se tratar de vítima em potencial com risco iminente à vida. E, nesses casos, muitas vezes tem dependido muito da interpretação do poder judiciário.
Os direitos do cidadão não são absolutos porque exige-se limitações para proteger e regular essas mesmas relações entre o indivíduo e a sociedade (Direito Público). Não são absolutos ou pelo menos não deveriam ser absolutos, porque o direito de um sempre vai esbarrar no direito do outro. E para que a convivência em sociedade seja regulada de acordo com os direitos garantidos na constituição, seria preciso que: o infrator viesse a perder não só a liberdade, mas também, as garantias de um cidadão comum e responder integralmente pelos seus atos. Visto que:  indignamente, muitos são beneficiados com essas "brechas" que são as garantias que o "cidadão" mesmo preso reincidente, continuam aterrorizando quem está do lado de fora (Indefeso e impotente).

O cidadão vive num Estado de direitos. Mas, muitas vezes o cidadão de bem ver os seus direitos como sendo usurpados. Ou seja, outros vivem por ele, o seu direito de ir e vir. 

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